Wednesday, February 23, 2011

come on...

Não sabemos o que há. Não fazemos a miníma ideia do que isto é. Vamo-nos deixando andar aos papéis, numas noites cheios de sonhos e noutras sem conseguir dormir. Insistimos neste jogo que nos abastece, ao mesmo tempo que nos consome. As pessoas vão e veêm, entram e saem e nós continuar aqui a arder, a tentar perceber o que todos os outros já perceberam. Só depois de sabermos o que há é que começamos a perceber aquilo que somos.

1 comment:

Sketch said...

O primeiro senso é a fuga.
Bom...
Na verdade é o medo.
Daí então a fuga.
Evoca-se na sombra uma inquietude
uma alteridade disfarçada...
Inquilina de todos nossos riscos...
A juventude plena e sem planos... se esvai
O parto ocorre.