Graphic designer, ilustrator with a pseudo-artistic vein. I try to earn my living as a freelancer while I depict the world as I see it, always with the hope that some charitable and enlightned soul ( who knows, maybe both) likes my work. There are two things I can´t live without since I was a kid, music and waves. I´m still a kid today with none or little will to grow up. Maybe someday that will happen, but until then, I´ll continue to unveil my world of lines, color and fantasy.
Friday, May 28, 2010
Tuesday, May 25, 2010
Propaganda
Enquanto fazia a viagem de regresso a Lisboa na noite do último domingo na Antena 3 ouvi pela primeira vez um programa chamado Coyote, emitido entre as nove e onze da noite. Para minha grande sorte as duas horas de emissão coincidiram com a duração da minha viagem de regresso a casa. Na primeira hora a certa altura passaram de seguida estas duas músicas que me ficaram no ouvido e tocadas por um tal de Piers Faccini. Ontem lembrei-me de ir pesquisar quem seria o tal de gajo de nome estranho que até já tocou em Portugal mais que uma vez. No YouTube, o tal sitio do costume, deparei-me com este vídeo das duas músicas que tinha ouvido previamente. Depois de ver e ouvir a melodiosa simplicidade dos dez minutos e cinquenta segundos da peça fiquei perplexo por este vídeo postado dia no dia 7 deste mês ainda não chegar sequer às cem visualizações e não ter ainda nenhum comentário. Parece que o rapaz ainda é desconhecido, pelo menos das massas. Visto o número de visitantes deste blog ser miserável não me parece que o "mainstream" venha a conhecer o trabalho deste gajo através deste "veículo de comunicação". Sendo assim, aqui fica o primeiro vídeo postado neste buraco.
Espero sinceramente que todos os ouvintes gostem. Só não o ponham muito nos escaparates.
Espero sinceramente que todos os ouvintes gostem. Só não o ponham muito nos escaparates.
Thursday, May 20, 2010
Amanhã
Sinto uma urgente necessidade em fugir desta cidade. Tenho uma enorme vontade de virar as costas a ninguém em particular mas às pessoas em geral e esquecer momentaneamente que a minha existência passa inevitavelmente por ter que conviver com toda esta salganhada urbana. Preciso de ir ouvir o silêncio do vento que corre, do mar que bate e das àrvores que falam. Não muito longe daqui, apenas relativamente.
Monday, May 03, 2010
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