Graphic designer, ilustrator with a pseudo-artistic vein. I try to earn my living as a freelancer while I depict the world as I see it, always with the hope that some charitable and enlightned soul ( who knows, maybe both) likes my work. There are two things I can´t live without since I was a kid, music and waves. I´m still a kid today with none or little will to grow up. Maybe someday that will happen, but until then, I´ll continue to unveil my world of lines, color and fantasy.
Tuesday, March 31, 2009
Gossiping
How´s that for devotion?
Sunday, March 29, 2009
Thursday, March 26, 2009
Bom dia
Wednesday, March 25, 2009
Tuesday, March 24, 2009
Monday, March 23, 2009
Sublime "40oz. to Freedom"
Não é fácil catalogar a sonoridade desta extinta banda de Long Beach, a sua música oferece-nos uma enorme variedade de estilos musicais: reggae, dub, ska, punk, hip-hop e, obviamente, rock, tudo com muito humor misturado na equação (quem mais poderia escrever a frase 24/7 devil´s best friend ?). Um dos segredos da fórmula desta banda é a utilização de inúmeros samplers de outros músicos, que são incorporados na estrutura das suas composições de maneira brilhante e extremamente original. As letras das músicas contam histórias do quotidiano num tom divertido, com mudanças de ritmo repentinas e carregadas de energia. O primeiro álbum dos Sublime foi lançado em 92 e é, muito provavelmente, o disco que ouvi mais na minha vida. A sua capa de longe uma das minhas preferidas. Já a reproduzi umas quantas vezes à mão e tenho uma delas no placard de cortiça, que está ligeiramente acima da minha cabeça na parede à minha direita. Era tão viciado neste disco que quando em 99 saiu a edição em vinil eu tive que o comprar. Foi o único disco do material acima referido que alguma vez comprei e obviamente sei muito bem onde ele está arrumado, ou melhor, desarrumado. Também já comprei duas t-shits com o tal Sol da capa, perdi-as às duas. Infelizmente no Ebay só consigo encontrar pretas, e eu, como sou teimoso que nem um burro, recuso-me a comprar porque acho que um Sol daqueles precisa de um fundo branco para se visto melhor. Em relação às músicas do 40 Oz. To Freedom elas são tantas e tão boas que é difícil falar de umas e não falar de outras, no entanto, há umas que destaco. Badfish que durante anos foi a minha música preferida, reggae do mais doce que há. Rivers of Babylon, uma cover folk da conhecida canção: violão com os amigos à volta da fogueira. DJ´s, mais uma reggaezada do melhor. Smoke Two Joints, uma cover dos The Toyes tornada famosa pelos Sublime, que é um dos hinos de fumadores de marijuana de todo o mundo. Date Rape, uma skazada que abriu os ouvidos do mundo para o talento da banda de LB. Don´t Push que tem uma das melhores romantic lines que alguma vez escutei numa música e que exemplifica na perfeição a maneira de escrever da banda e o tipo de humor utilizado por esta. (If I had a shotgun, know what I'd do, I'd point that shit straight up at the sky and shoot heaven on down for you), Hope a música da parte do Shane Powell no Momentum (filme de surf). Todas as músicas deste disco são boas e têm algo diferente para oferecer que a anterior. É daqueles trabalhos que vai crescendo à medida que as audições vão aumentando. Por ironia do destino, a banda só teve o merecido reconhecimento do seu talento depois da morte do vocalista, Brad Nowell,o cérebro da banda, devido a uma overdose de heroína, (mais pura ao que ele estava habituado) em 96. A coisa boa de artistas como Brad é que eles nunca chegam a morrer, por a sua obra fica sempre com os que cá continuam. As suas criações são infinitas e intemporais porque as podemos sempre escutar, olhar ou ler o que eles têm para nos contar. Eu subscrevo a opinião daqueles que dizem que o Elvis não morreu. Não morreu ele, nem o Cobain, nem o Bob, nem o Jimmy, nem o Morrison, nem a Joplin e muito menos o Brad. Os pintores que admiro também não morreram nem a actrizes de quem certas senhoras tanto gostam. Estão todos vivinhos da silva a beber cocktails, com algum juízinho (porque com o passar dos anos vamos aprendendo o que a vida nos ensina) num qualquer sitio paradisíaco e a viver a vida como ela deve realmente ser vivida. Para nós, comuns mortais basta-nos carregar num botão para ouvir o que eles têm para contar aos nossos ouvidos. A vida deles e a nossa continua, sempre, viva. Isso é sublime.Thursday, March 19, 2009
Wednesday, March 18, 2009
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Tuesday, March 17, 2009
Monday, March 16, 2009
Friday, March 13, 2009
Convite
Thursday, March 12, 2009
Wednesday, March 11, 2009
:(
I blow everything up in a second
By just being careful
Tuesday, March 10, 2009
Aprender a nadar
Monday, March 09, 2009
Sunday, March 08, 2009
Saturday, March 07, 2009
Mexican Moon

Os Concrete Blonde são uma das minhas bandas predilectas desde os tempos em que os meus ouvidos começaram a ouvir por si, na altura da vida em que começava a descobrir o sentido da palavra liberdade. As músicas deste grupo dos subúrbios de Los Angeles eram comuns nas bandas sonoras dos meus primeiros filmes de surf e as suas cassetes, na altura muito difíceis de encontrar, sempre foram presença constante no meu walkman. Podia escrever infinitamente sobre o vozeirão da Johenette Napolitano, que me faz companhia nos mais variados momentos, bons e maus, há mais de quinze anos. Não o vou fazer, nada que escreva será suficiente para descrever o talento da senhora
Deixo a letra da primeira música do primeiro disco da banda datado de 1986 e que sempre que ouço me soa a uma espécie de manifesto. Faço dele o meu.
Well when I've had enough,
I'll get a pick-up truck and I'll drive away.
I'll take my last ten bucks just as far as it will go.
Ahh sometimes I'm easily fooled,
I take a painful step and I get knocked back two.
I do all I can and it's all I can do, but I'm true.
And if I had the choice I'd take the voice I got
Cause it was hard to find.
You know I've come too far to wind up right back where I started.
Ahh they tell me who I should be,
I'll never let the monkeys make a mess of me.
I give all I can and it's all I can do,
But I'm true.
One more sunset
Lay my head down - true
One more sunrise
Open my eyes up - true
And then they talk you up and then they talk you down
And you begin to doubt.
Sometimes the reasons seem so very far away.
Ahh but I'd stop breathing today,
but if I can't walk proud, I'd rather walk away.
I do all I am and it's all I can do,
Oh I'm true.
I'd give all I am and I'd give it to you.
So true.
Friday, March 06, 2009
Tuesday, March 03, 2009
Print Screen
I´m feeling a bit girly
http://www.youtube.com/watch?v=G1A_uSEjTIQ










