Tuesday, March 31, 2009

Gossiping

It seems to me that everyone nowadays is more interested in knowing the truth from talking with others instead of knowing it from the source. People can´t be more far from reality If they thing I gossip around. I haven´t done that since last summer.

How´s that for devotion?

Sunday, March 29, 2009

Yesterday

I was there but I haven´t seen the light.

Friday, March 27, 2009

Estou refém do meus segredos. Só "falo" deles com que o é.

Thursday, March 26, 2009

Bom dia

Há mais duas horas a tentar escrever um texto mas não consigo pôr em palavras tudo o que tenho para dizer. Por isso, antes que faça asneira outra vez (que obviamente não quero fazer), enquanto espero que o destino me apareça na esquina, a única coisa que consigo aqui expressar é a seguinte: isto é inacreditável... :)

Wednesday, March 25, 2009

Tuesday, March 24, 2009

Today only had time to do this*

In a good way, of course.

* it´s supposed to look like a very special dressing room mirror. Yours.

Monday, March 23, 2009

Sublime "40oz. to Freedom"

Não é fácil catalogar a sonoridade desta extinta banda de Long Beach, a sua música oferece-nos uma enorme variedade de estilos musicais: reggae, dub, ska, punk, hip-hop e, obviamente, rock, tudo com muito humor misturado na equação (quem mais poderia escrever a frase 24/7 devil´s best friend ?). Um dos segredos da fórmula desta banda é a utilização de inúmeros samplers de outros músicos, que são incorporados na estrutura das suas composições de maneira brilhante e extremamente original. As letras das músicas contam histórias do quotidiano num tom divertido, com mudanças de ritmo repentinas e carregadas de energia. O primeiro álbum dos Sublime foi lançado em 92 e é, muito provavelmente, o disco que ouvi mais na minha vida. A sua capa de longe uma das minhas preferidas. Já a reproduzi umas quantas vezes à mão e tenho uma delas no placard de cortiça, que está ligeiramente acima da minha cabeça na parede à minha direita. Era tão viciado neste disco que quando em 99 saiu a edição em vinil eu tive que o comprar. Foi o único disco do material acima referido que alguma vez comprei e obviamente sei muito bem onde ele está arrumado, ou melhor, desarrumado. Também já comprei duas t-shits com o tal Sol da capa, perdi-as às duas. Infelizmente no Ebay só consigo encontrar pretas, e eu, como sou teimoso que nem um burro, recuso-me a comprar porque acho que um Sol daqueles precisa de um fundo branco para se visto melhor. Em relação às músicas do 40 Oz. To Freedom elas são tantas e tão boas que é difícil falar de umas e não falar de outras, no entanto, há umas que destaco. Badfish que durante anos foi a minha música preferida, reggae do mais doce que há. Rivers of Babylon, uma cover folk da conhecida canção: violão com os amigos à volta da fogueira. DJ´s, mais uma reggaezada do melhor. Smoke Two Joints, uma cover dos The Toyes tornada famosa pelos Sublime, que é um dos hinos de fumadores de marijuana de todo o mundo. Date Rape, uma skazada que abriu os ouvidos do mundo para o talento da banda de LB. Don´t Push que tem uma das melhores romantic lines que alguma vez escutei numa música e que exemplifica na perfeição a maneira de escrever da banda e o tipo de humor utilizado por esta. (If I had a shotgun, know what I'd do, I'd point that shit straight up at the sky and shoot heaven on down for you), Hope a música da parte do Shane Powell no Momentum (filme de surf). Todas as músicas deste disco são boas e têm algo diferente para oferecer que a anterior. É daqueles trabalhos que vai crescendo à medida que as audições vão aumentando. Por ironia do destino, a banda só teve o merecido reconhecimento do seu talento depois da morte do vocalista, Brad Nowell,o cérebro da banda, devido a uma overdose de heroína, (mais pura ao que ele estava habituado) em 96. A coisa boa de artistas como Brad é que eles nunca chegam a morrer, por a sua obra fica sempre com os que cá continuam. As suas criações são infinitas e intemporais porque as podemos sempre escutar, olhar ou ler o que eles têm para nos contar. Eu subscrevo a opinião daqueles que dizem que o Elvis não morreu. Não morreu ele, nem o Cobain, nem o Bob, nem o Jimmy, nem o Morrison, nem a Joplin e muito menos o Brad. Os pintores que admiro também não morreram nem a actrizes de quem certas senhoras tanto gostam. Estão todos vivinhos da silva a beber cocktails, com algum juízinho (porque com o passar dos anos vamos aprendendo o que a vida nos ensina) num qualquer sitio paradisíaco e a viver a vida como ela deve realmente ser vivida. Para nós, comuns mortais basta-nos carregar num botão para ouvir o que eles têm para contar aos nossos ouvidos. A vida deles e a nossa continua, sempre, viva. Isso é sublime.

Thursday, March 19, 2009

Wednesday, March 18, 2009

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Às vezes sinto que estou a correr uma maratona. Vou tão concentrado na corrida que acabo por passar pela meta sem dar por isso. Continuo a correr para perceber um pouco mais à frente que já devia ter parado. É aí, nessa altura, que fico na dúvida. Será que realmente houve alguma vez uma corrida? Não terá sido tudo uma projecção da minha imaginação? Se calhar, pura e simplesmente desencontrei-me da realidade que desenhei, pela qual tenho corrido como nunca o fiz até aqui. Começo a achar que o que um anónimo escreveu há uns tempos neste espaço, que eu andava a fazer tudo errado, é capaz de ser, em parte verdade. O meu maior erro é esforçar-me em demasia e viver agarrado à ideia de que tudo na vida acontece como eu sonho. É por isso que sempre que chego ao pódio, para abrir o champanhe e levantar a taça, já não está lá ninguém...

Tuesday, March 17, 2009

Went to a mall and bought this


... and a Mocha Frappuccino. No sugar.

Monday, March 16, 2009

Mardi Bloom (and why I am so late)

I knew beforehand there were some things in the last few days you wouldn´t miss for the world.
Now that Monday has ended, Tuesday seems like a nice day to laugh and joke around
...

Friday, March 13, 2009

Convite

Uma vez, agarrei numa caixa de bombons que tinham dado à minha irmã de presente de anos e decidi prová-los um a um. Todos aqueles que gostei foram comidos, os que não foram do agrado do meu paladar tiveram um triste fim; voaram janela fora. A caixa ficou vazia, eu obviamente de castigo e a Rita, coitadinha, ficou pior que estragada. Sempre fui viciado em chocolate, se for uma tablete de 400g de Lindt com avelãs, então aí, o caldo entorna e desmonto-a meticulosamente, numa tarde se for preciso, sem misericórdia. Engraçado o facto de nunca ter sido grande apreciador de sobremesas e doces até os começar a fazer. Hoje em dia sou um verdadeiro javardo. Quando me dá a retraça de açúcar levanto o rabiosque da cadeirinha e vou pôr as mãos na massa. Estranhamente, deixei de pôr açúcar no meu café. É óbvio que há uns que me sabem maravilhosamente e outros que me sabem a barrotes queimados. Só descobri que me passava com mangas há três anos e como uma média de quatro pães por dia. Hoje já comi três. Nunca consegui encontrar croissants que me soubessem tão bem como aqueles que comia quando andava na Escola Avé-Maria. Adormeço todos os dias na mesma posição: de barriga para baixo e com a cabeça virada para a esquerda e por cima do braço do mesmo lado que substitui a almofada à qual me agarro com o braço que sobra. Para rematar, ainda cruzo as plantas dos pés sem nunca ter conseguido perceber porquê. Não tenho nenhuma cor preferida, tenho-as a todas porque gosto de as combinar e fazê-las contrastar. Adoro quando os meus sobrinhos, por quem tenho paixão, me pedem emprestados lápis para desenhar e se sentam ao meu lado para fazer rabiscos iguais aos meus. Às vezes gostava de ser polícia apenas por uma razão: multar os cabrões que lançam o caos no trânsito e que param impunemente em segunda fila em qualquer rua que tenha duas faixas nesta cidade de loucos. Há umas semanas disseram-me que eu de certeza já teria uma mansão no céu, eu respondi que me estava literalmente a cagar e que preferia uma cabana numa praia (sem vento porque não sou grande fã de kitesurf). Tenho também o sonho de reencontrar a menina vida onde a vislumbrei pela primeira vez e contar-lhe estupidezes como estas. Esse dia pode ser hoje mas eu preferia que fosse amanhã. Só lhe peço é que seja ela a marcar a hora. O sítio, esse, é o do costume…

Wednesday, March 11, 2009

It´s always worth a try...

If not today, I´ll get it someday.
It´s all good, no hard feelings

:(

I spend countless hours creating good things
I blow everything up in a second
By just being careful

Tuesday, March 10, 2009

Aprender a nadar


Não sei se mergulhe de cabeça da prancha (porque já mandei umas enormes chapas à pala de erros de cálculo), ou se continue, simplesmente, a dar umas valentes braçadas...

photo: André Carvalho

Monday, March 09, 2009

Saturday, March 07, 2009

Mexican Moon


Os Concrete Blonde são uma das minhas bandas predilectas desde os tempos em que os meus ouvidos começaram a ouvir por si, na altura da vida em que começava a descobrir o sentido da palavra liberdade. As músicas deste grupo dos subúrbios de Los Angeles eram comuns nas bandas sonoras dos meus primeiros filmes de surf e as suas cassetes, na altura muito difíceis de encontrar, sempre foram presença constante no meu walkman. Podia escrever infinitamente sobre o vozeirão da Johenette Napolitano, que me faz companhia nos mais variados momentos, bons e maus, há mais de quinze anos. Não o vou fazer, nada que escreva será suficiente para descrever o talento da senhora em questão. Não tenho uma música preferida, tenho muitas. No entanto, de entre os oitos discos de originais lançados numa carreira de vinte anos há um que é ainda mais especial que os outros e que comprei no Rio de Janeiro em 94 aquando do meu primeiro regresso à cidade maravilhosa onde nasci, “Still in Hollywood” junta raridades da banda, gravações ao vivo e covers em que a banda interpreta, magistralmente, quatro composições de outros tantos senhores do mundo da música: Bob Dylan, Nick Cave, Jimmi Hendrix e Leonard Cohen. Há vozes que ficam para sempre

Deixo a letra da primeira música do primeiro disco da banda datado de 1986 e que sempre que ouço me soa a uma espécie de manifesto. Faço dele o meu.

Well when I've had enough,
I'll get a pick-up truck and I'll drive away.
I'll take my last ten bucks just as far as it will go.

Ahh sometimes I'm easily fooled,
I take a painful step and I get knocked back two.
I do all I can and it's all I can do, but I'm true.

And if I had the choice I'd take the voice I got
Cause it was hard to find.
You know I've come too far to wind up right back where I started.
Ahh they tell me who I should be,
I'll never let the monkeys make a mess of me.
I give all I can and it's all I can do,
But I'm true.

One more sunset
Lay my head down - true
One more sunrise
Open my eyes up - true

And then they talk you up and then they talk you down
And you begin to doubt.
Sometimes the reasons seem so very far away.
Ahh but I'd stop breathing today,
but if I can't walk proud, I'd rather walk away.
I do all I am and it's all I can do,
Oh I'm true.

I'd give all I am and I'd give it to you.
So true.

Friday, March 06, 2009

Tuesday, March 03, 2009

Print Screen


Quando há uns meses abri o Suitcase pela primeira vez, para escolher que fonts usar, foi esta frase que me apareceu no monitor. Achei por bem não a mudar.

I´m feeling a bit girly

"It´s Oh So Quiet" is my all time favorite music Bjork. Add the video to the music and there´s the possibility of seeing a nice riot unfold.

http://www.youtube.com/watch?v=G1A_uSEjTIQ